
O potencial dos Joy-Cons do Nintendo Switch 2: recursos que mudam o jogo e remakes de Zelda
O Nintendo Switch 2 está gerando entusiasmo entre os jogadores, com vários recursos intrigantes que dizem melhorar a experiência de jogo. Recentemente, surgiram especulações sobre uma capacidade inovadora dos novos Joy-Cons, sugerindo que eles podem ser adaptáveis como controles semelhantes a mouses, um recurso que pode transformar a jogabilidade drasticamente. Esses rumores ganharam força após o lançamento do trailer de revelação do console, que mostrou os Joy-Cons deitados horizontalmente, sugerindo sua dupla funcionalidade.
No início deste mês, uma descoberta significativa foi feita quando os fãs descobriram uma patente detalhada relacionada ao Nintendo Switch 2. Esta patente contém ilustrações que descrevem os Joy-Cons sendo utilizados de forma semelhante a um mouse de computador, incluindo o uso de botões de ombro atuando como cliques do mouse. Especificamente, o botão R1 pode funcionar como um clique esquerdo, enquanto o R2 serve como um clique direito. Esta inovação sugere que os joysticks nos Joy-Cons podem replicar a função da roda de rolagem de um mouse. Se essas capacidades forem realmente precisas, elas podem simplificar o processo de desenvolvimento para refazer os amados títulos do Nintendo DS, particularmente os jogos clássicos de Zelda.
Aproveitando a funcionalidade Joy-Con para Zelda Remakes: uma nova possibilidade





Explorando os jogos DS Zelda: Phantom Hourglass e Spirit Tracks
O Nintendo DS pode ter sido um sucesso comercial, mas teve uma seleção surpreendentemente limitada de títulos The Legend of Zelda em comparação com seus sucessores como o Nintendo Switch e o 3DS. Enquanto o console de tela dupla ostentava vários jogos do Mario, as entradas de Zelda eram notavelmente escassas. Além de alguns spin-offs de nicho, como o peculiar Freshly Picked Tingle’s Rosy Rupeeland, apenas dois títulos principais foram lançados: The Legend of Zelda: Phantom Hourglass e The Legend of Zelda: Spirit Tracks.
Lançado em 2007, Phantom Hourglass é um jogo de ação e aventura que continua o enredo do aclamado título de GameCube, The Legend of Zelda: The Wind Waker. Embora projetado em um formato 2D, ele mantém o estilo de arte cel-shaded característico de Wind Waker, embora com uma estética ligeiramente borrada. Sua sequência, Spirit Tracks, lançada em 2009, ocorre um século depois e mantém a mesma direção artística dentro da linha do tempo estabelecida.
Potencial de remake no Switch 2: transição de IPs com facilidade
Tanto Phantom Hourglass quanto Spirit Tracks foram intrincadamente projetados para o Nintendo DS, aproveitando as telas duplas e os recursos de touchscreen do dispositivo. Os jogadores navegariam pelas aventuras de Link sem um D-pad tradicional; em vez disso, eles usavam uma caneta na tela sensível ao toque. Por exemplo, em Phantom Hourglass, os jogadores desenhavam caminhos de navegação para a nave de Link em um mapa, enquanto em Spirit Tracks, eles podiam controlar Phantoms inimigos por meio de manipulação direta via caneta.
A mecânica de jogo única vinculada à caneta e à tela sensível ao toque do DS apresentou desafios para portar esses títulos para plataformas modernas. No entanto, as funcionalidades antecipadas do Switch 2 fornecem um caminho promissor para reimaginar esses clássicos. Se a Nintendo adaptar com sucesso os Joy-Cons para controles semelhantes aos do mouse, é concebível que os jogadores se envolvam com Phantom Hourglass e Spirit Tracks em uma tela grande sem a necessidade de uma caneta. Essa inovação pode trazer uma experiência nova para jogadores nostálgicos, ao mesmo tempo em que atrai novos fãs para esses jogos lendários.
Enquanto a comunidade gamer aguarda mais detalhes oficiais, os recursos potenciais do Nintendo Switch 2 sugerem um futuro emocionante, especialmente para fãs de franquias icônicas como The Legend of Zelda.
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