
The Purge: Election Year conclui com uma ambiguidade inquietante: o senador Roan emerge vitorioso nas eleições, mas a turbulência política e a agitação tomam conta da nação. Servindo como a terceira parcela da franquia de filmes *Purge* com base em sua ordem de lançamento, este filme reintroduz personagens notáveis de *The Purge: Anarchy*, incluindo Frank Grillo e Edwin Hodge, ao mesmo tempo em que apresenta um elenco de novos personagens confrontando as realidades sombrias da narrativa de Purge.
Este filme destaca distintamente o conflito entre dois candidatos presidenciais: Roan e Owens. O senador Roan promete abolir as noites de expurgo, considerando-as prejudiciais aos menos privilegiados e excessivamente vantajosas para os ricos. Por outro lado, Owens é a favor do expurgo, esperando prolongar sua existência.À medida que as tensões aumentam, conspirações de assassinato contra ambos os candidatos surgem, atraindo vários cidadãos comuns para um turbilhão de caos e perigo.
As implicações da vitória esmagadora do senador Roan para os EUA em *The Purge: Ano eleitoral*
Enquanto ela acabará com as noites de expurgo, o caos persiste

Enquanto Roan continua a liderar a nação fictícia retratada no filme, seu comprometimento em prevenir futuros eventos de Purge parece inabalável. No entanto, a conclusão do filme ilustra pungentemente que sua batalha contra o sistema responsável pelo Purge anual está longe de terminar.
Pouco antes dos créditos rolarem, uma reportagem revela uma erupção de protestos violentos dos apoiadores de Owens contra a facção de Roan após os resultados das eleições. Com o fim da noite do Expurgo para trás, Roan ganha autoridade para administrar esses protestos legalmente. No entanto, dado o apoio significativo de Owens da NFFA (New Founding Fathers of America), Roan deve manter vigilância durante sua presidência para se proteger enquanto introduz medidas decisivas destinadas a reduzir mais agitação civil.
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