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Ray J apoia a alegação de Suge Knight: Diddy supostamente uma vítima de abuso

Ray J apoia a alegação de Suge Knight: Diddy supostamente uma vítima de abuso

William “Ray J” Norwood Jr veio em defesa de Suge Knight em relação às suas recentes alegações, afirmando que o magnata da música Sean “Diddy” Combs foi vítima de abuso por figuras proeminentes da indústria musical.

O ex-CEO da Death Row Records participou de uma entrevista telefônica com Chris Cuomo da NewsNation em 24 de setembro, onde ele afirmou que várias personalidades de alto perfil recorreram a drogas mais pesadas, como cocaína, ao entrar no mundo da música. Knight sugeriu ainda que o próprio Diddy sofreu abuso sexual no início de sua carreira musical.

Ray J apoiou as afirmações de Suge Knight, juntando-se a Cuomo para investigar essas revelações explosivas.

“Na maioria das vezes, quando Suge diz algo, vem da experiência. Ele não está inventando. Isso é sério”, disse Ray J, de acordo com uma reportagem da NewsNation em 25 de setembro.

Que alegações Suge Knight fez sobre Diddy e outras figuras influentes da indústria?

Diddy no Howard Yardfest de 2023 (Foto de Thaddaeus McAdams/WireImage)
Diddy no Howard Yardfest de 2023 (Foto de Thaddaeus McAdams/WireImage)

Sobre Diddy, que recentemente foi preso por diversas acusações de tráfico sexual e extorsão, Suge Knight alegou que o magnata da mídia já foi vítima antes de se tornar um perpetrador.

Suge Knight afirmou que Diddy “foi ensinado por aqueles que o antecederam e mais tarde fez o mesmo com artistas mais jovens”. Ele deu a entender que a exploração sexual sistêmica de recém-chegados à indústria era um segredo aberto do qual os principais executivos estavam totalmente cientes.

“Porque isso vem acontecendo na indústria há um monte de anos, há décadas. Ninguém queria reconhecer, e não deveria ser o caso”, afirmou Knight.

Quando Chris Cuomo perguntou se Diddy foi uma vítima antes de supostamente explorar outras pessoas, Knight respondeu:

“Sim, acho que está absolutamente certo. Acho que foi feito com ele,”

A figura musical encarcerada também citou importantes nomes da indústria, como Clive Davis, Russell Simmons e Andre Harrell, sugerindo que eles exploraram substâncias tóxicas para comprometer a “masculinidade” de Diddy.

“Uma vez que eles começaram a usar cocaína, uma vez que eles começaram a usar drogas, uma vez que eles começaram a usar álcool, foi quando os comportamentos estranhos começaram. Acredito que foi isso que levou Puffy [Combs] por esse caminho”, afirmou Knight.

É crucial destacar que nem Davis, Simmons nem Harrell foram acusados ​​das sérias alegações feitas por Suge Knight. Um porta-voz de Davis comentou à NewsNation que as alegações são “100 por cento falsas, pois nada do tipo jamais aconteceu”.

Knight argumentou ainda que a orientação sexual de Diddy foi uma escolha influenciada pelo desejo de manipular os outros, e não uma questão de preferência pessoal.

“[Combs] foi ensinado isso. Ele teve Usher quando criança… álcool, drogas, sexo. Justin Bieber — eles fazem essas coisas para exercer controle. Escolher ser gay é sua preferência, mas eles estão fazendo isso com as pessoas para ter controle”, explicou Knight.

O tratamento dado às mulheres na indústria também foi um foco importante durante a entrevista. Suge Knight alegou que era responsabilidade de um indivíduo não identificado levar mulheres, incluindo meninas menores de idade, para encontros sexuais com funcionários e outros artistas.

Knight também acusou Diddy de agredir outra mulher, além de Cassie Ventura, afirmando que ela foi posteriormente silenciada com dinheiro para silenciá-la por meio de um mecanismo de folha de pagamento da Interscope.

“Eu não deveria dizer isso porque estou tentando proteger a imagem dela, mas ele a agrediu fisicamente, assim como Cassie. Ele fez coisas com ela que você nunca deveria fazer com uma mulher”, Knight alegou.

O magnata do rap preso pediu mudanças significativas na indústria, alertando que se as ações adequadas não forem tomadas, a história continuará a se repetir.

Diddy está atualmente detido no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn (MDC), frequentemente chamado de “inferno na Terra”. Ele está sob vigilância de suicídio após duas negações de fiança.

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