
A Intel continua comprometida em fazer avanços no mercado de unidades de processamento gráfico discretas (dGPU), já que manifestos de remessa recentes indicam desenvolvimento contínuo na linha Battlemage, juntamente com uma misteriosa WeU.
Intel avança com a variante Battlemage “BMG-G31”; visando IA e aplicações profissionais
No ano passado, a Intel causou impacto no mercado gráfico ao revelar duas novas GPUs Battlemage, a Arc B580 e a B570. Na época, essas ofertas geraram um interesse significativo, principalmente porque as concorrentes NVIDIA e AMD ainda não haviam lançado suas soluções de próxima geração.À medida que nos aproximamos do final do segundo trimestre, a falta de atualizações sobre os planos da Intel para GPUs de desktop levou a especulações sobre o compromisso da empresa com esse segmento. No entanto, novos insights dos manifestos de remessa sugerem que uma narrativa diferente está se desenrolando.
O que eles querem dizer com essa foto.twitter.com/tOmqVBsMB2
— Haze (@Haze2K1) 18 de abril de 2025
Os manifestos revelaram um novo modelo chamado “BMG-G31”, representando um avanço na tecnologia de silício em comparação com os Battlemage WeUs existentes. Relatórios preliminares sugerem que esta variante incluirá aproximadamente 24 a 32 núcleos Xe2, um barramento de memória de 256 bits e 16 GB de memória GDDR6. No entanto, circularam rumores sobre o possível cancelamento do BMG-G31, afirmando que a Intel pode não lançar este modelo para o mercado consumidor. Em vez disso, parece que este modelo está classificado como “fins de P&D”, sugerindo que seu foco principal pode ser em IA e cargas de trabalho profissionais.
Além disso, outra entrada nos manifestos de remessa menciona uma variante peculiar chamada BMG “C32”.Essa designação levanta questões devido às iniciais misturadas de Battlemage e Celestial. Relatos sugerem que a BMG “C32” faz parte da série Battlemage e pode servir como uma variante “retrabalhada” da BMG-G31. Fontes indicam que a Intel está desenvolvendo ativamente vários modelos Battlemage, embora ainda haja incerteza quanto ao seu foco de mercado pretendido.
À medida que a Intel avança com suas ofertas de GPU, será fascinante observar sua estratégia, especialmente porque a empresa está desenvolvendo simultaneamente a arquitetura Xe3 “Celestial” voltada para os sistemas em chips (SoCs) Panther Lake. Com a nomeação de um novo CEO, houve uma mudança notável em direção à inteligência artificial, sugerindo que a Equipe Azul pode priorizar GPUs adaptadas para aplicações específicas de IA no futuro.
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