Huawei HarmonyOS vs Windows 11: Interface de usuário e desempenho aprimorados, sem carregamento lateral de aplicativos e compatibilidade com versões anteriores

Huawei HarmonyOS vs Windows 11: Interface de usuário e desempenho aprimorados, sem carregamento lateral de aplicativos e compatibilidade com versões anteriores

Recentemente, a Huawei revelou sua resposta ao Windows 11, lançando o inovador HarmonyOS Next. Apesar dos inúmeros recursos de destaque projetados para aprimorar a experiência do usuário, uma limitação notável é a falta de suporte do sistema operacional para aplicativos de carregamento lateral, um fator que pode influenciar a adoção pelo usuário.

HarmonyOS Next: Uma solução moderna para os laptops de hoje

À medida que a Huawei continua a fazer avanços significativos em vários setores tecnológicos — da inteligência artificial à computação de consumo —, sua mais recente oferta, o HarmonyOS Next, demonstra um claro compromisso com o desenvolvimento de um ecossistema interconectado. Essa estratégia reflete o modelo da Apple, permitindo a integração perfeita entre plataformas entre os dispositivos da Huawei. No entanto, um relatório da MyDrivers sugere que a impossibilidade de fazer o sideload de aplicativos pode representar um desafio para alguns usuários, uma questão que vale a pena analisar mais a fundo.

O HarmonyOS Next será compatível exclusivamente com os modelos mais recentes de laptops da Huawei, o que levanta preocupações quanto à retrocompatibilidade com dispositivos anteriores. Visando aprimorar a experiência do usuário, a Huawei conta com diversos recursos de IA de ponta, incluindo a assistente de IA Celia, que facilita tarefas como a criação de slides. Além disso, os usuários encontrarão uma variedade de aplicativos integrados, incluindo o WPS Office, para atender às necessidades de produtividade.

Interface HarmonyOS Next da Huawei

Em termos de design, o HarmonyOS Next se inspira no macOS da Apple, apresentando uma barra de atalhos de software posicionada de forma destacada na parte inferior da tela. Apesar desses toques modernos, a restrição ao sideload levanta questões — os usuários precisam confiar exclusivamente na “Galeria de Aplicativos” nativa da Huawei para obter software, uma tática que não apenas reflete a abordagem da empresa em dispositivos móveis, mas também incentiva o abandono de aplicativos ocidentais entre os usuários chineses.

Considerando as diversas necessidades dos usuários avançados, que normalmente buscam ampla flexibilidade nas funcionalidades de desktops e laptops, essa decisão pode não ser favorável à Huawei. No entanto, ao se concentrar principalmente nas demandas específicas do mercado chinês, a Huawei parece estar disposta a lidar com possíveis resistências e se concentrar em satisfazer seu público-alvo.

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