
Demi Moore recentemente se abriu sobre seu retorno à atuação com Charlie’s Angels: Full Throttle, uma sequência lançada em 2003, que a deixou se sentindo um tanto à deriva em sua carreira. Dirigido por McG, este filme gira em torno das Charlie’s Angels enquanto elas tentam recuperar duas alianças de casamento roubadas que secretamente contêm informações sobre indivíduos no Programa Federal de Proteção a Testemunhas. No filme, Moore interpretou a antagonista Madison Lee, unindo forças com os membros do elenco Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu. Embora tenha arrecadado apenas 41% no Rotten Tomatoes, Charlie’s Angels: Full Throttle teve sucesso nas bilheterias, acumulando mais de US$ 259, 2 milhões globalmente contra um orçamento de US$ 120 milhões.
Em um bate-papo recente com seus antigos colegas de elenco Barrymore, Diaz e Liu, apresentado em uma conversa hospedada pela Vanity Fair, Moore compartilhou insights sobre como navegar em seu retorno à atuação após tirar um tempo para se concentrar em sua família. Embora o filme tenha oferecido a ela uma oportunidade de abraçar um novo tipo de papel, ela admitiu estar lutando contra sentimentos de alienação. Agora, refletindo sobre o passado, ela reconheceu semelhanças marcantes entre sua personagem Madison e sua própria jornada em Hollywood, particularmente em seus 40 anos.
Significado disto na carreira de Moore
A Transformação Através de Madison Lee





O papel de Moore em Charlie’s Angels foi fundamental em sua trajetória de carreira. Marcou seu primeiro projeto após uma pausa autoimposta, sinalizando sua determinação em retornar a Hollywood em seus termos. Ao incorporar a vilã Madison, Moore não apenas representou um desafio formidável para as Angels, mas também representou a percepção da indústria sobre as mulheres. Sua escolha de retornar à atuação durante uma era em que as mulheres frequentemente enfrentavam marginalização após completar 40 anos foi significativa. Por meio de seu papel, ela sutilmente confrontou os preconceitos relacionados à idade prevalentes em Hollywood, embora mais tarde tenha confessado se sentir um pouco deslocada.
Desde sua aparição em As Panteras: Detonando, Moore recebeu elogios por suas atuações em projetos como Margin Call e Feud, recentemente ganhando sua primeira indicação ao Oscar e garantindo um Globo de Ouro por sua interpretação de Elisabeth Sparkle em The Substance.
Durante sua discussão, Moore refletiu sobre sua jornada por Hollywood. Embora sua experiência com Full Throttle não tenha se conformado inteiramente com suas expectativas, ela estabeleceu a base para sua busca por papéis inspiradores.
Insights sobre a reflexão de Demi Moore em Charlie’s Angels: Full Throttle
Da incerteza à indicação ao Oscar

A franqueza de Demi Moore sobre navegar sentimentos de desorientação durante seu retorno para Charlie’s Angels: Full Throttle destaca as complexidades das transições de carreira, mesmo para estrelas experientes. Ao revisitar essas experiências e celebrar seu sucesso recente com The Substance, ela ressalta sua evolução como atriz.Sua jornada dos desafios de Charlie’s Angels: Full Throttle para se tornar uma indicada ao Oscar demonstra sua resiliência e reinvenção contínua, deixando uma marca duradoura na indústria cinematográfica.
Fonte: Vanity Fair
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