O próximo episódio da renomada série de crimes reais da NBC, Dateline, vai se aprofundar no caso assustador de John Peek, que cometeu assassinatos de duas esposas para reivindicar seus benefícios de seguro de vida. Enquanto ele quase escapou da justiça após matar sua primeira esposa de direito comum, Carol Marlin, ele finalmente enfrentou a lei por seu crime subsequente.
Intitulado “Deadly Omission,” este episódio explorará os detalhes que cercam as ações de Peek. De acordo com a NBC, a sinopse do episódio é a seguinte:
“O assassinato de uma mulher traz luz a um caso não resolvido de anos antes. Conforme as ligações entre os dois eventos se desenrolam, um segredo há muito enterrado emerge.”
Depois que John Peek tirou a vida de sua segunda esposa, Kasi Peek, a polícia foi hábil em fazer as conexões necessárias para ligá-lo ao assassinato anterior — um caso em que ele era inicialmente suspeito, mas não pôde ser acusado devido à insuficiência de evidências físicas.
Peek eventualmente recebeu uma sentença de prisão perpétua por três assassinatos, um dos quais envolveu o colega de sua primeira esposa, que estava presente durante o assassinato de Carol. Ele foi condenado a três penas consecutivas de prisão perpétua e está atualmente encarcerado na Prisão Estadual de Wilcox, localizada em Abbeville, Geórgia.
Que ações John Peek tomou?
Residindo em Marietta, Geórgia, John Peek era um profissional de TI trabalhando para a Lockheed Martin, enquanto sua esposa Carol Marlin trabalhava como planejadora de programas na mesma empresa. Em 13 de junho de 1996, ele relatou o desaparecimento de Carol, alegando que ela havia saído com uma colega de 64 anos chamada Margaret Ginn sem retornar.
Durante a investigação, as autoridades visitaram a casa de Ginn, onde tragicamente descobriram que ambas as mulheres estavam inconscientes — Marlin foi encontrada morta na sala de jantar e Ginn no quarto. Cada uma delas sofreu traumatismo contundente fatal, com Marlin mostrando sinais de extrema violência.
Quando questionado pela polícia, Peek afirmou que havia comido em um restaurante fast-food e retornado para casa na noite em que Carol desapareceu. Ele mencionou uma vaga mensagem ameaçadora supostamente recebida por alguns funcionários da Lockheed.
A investigação revelou várias pistas incriminatórias ligadas a John Peek, incluindo a revelação de que Carol o havia nomeado o principal beneficiário de uma controversa apólice de seguro de vida de US$ 700.000 apenas algumas semanas antes de sua trágica morte. Apesar desses indicadores, a ausência de evidências físicas sólidas fez com que o caso não avançasse mais naquele momento.
Isso mudou em 2 de outubro de 2005, quando as autoridades receberam um chamado de socorro de Smyrna. Ao chegarem, descobriram Kasi Peek mortalmente baleada nas costas. As evidências na cena sugeriram que seu assassinato foi encenado para se assemelhar a um assalto.
Com paralelos ao assassinato anterior, John se tornou o principal suspeito novamente. A peça essencial de evidência veio quando os investigadores descobriram documentos mostrando que ele estava efetivamente fazendo um seguro duplo para Kasi para evitar o cancelamento da apólice. Essas informações foram suficientes para que a polícia o prendesse e o acusasse.
Qual é a situação atual de John Peek?
Antes de ir a julgamento, John enfrentou três acusações de assassinato, que poderiam ter levado à pena de morte. Para contornar esse resultado, ele se declarou culpado de todas as acusações, resultando em três sentenças de prisão perpétua a serem cumpridas simultaneamente sem a chance de liberdade condicional.
John Peek continua confinado na Prisão Estadual de Wilcox, em Abbeville, Geórgia, onde cumprirá sua sentença de prisão perpétua.
Para mais detalhes, assista ao próximo episódio do Dateline na NBC.
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