O vídeo do Oscar de Ben Shapiro provoca risos entre os fãs com comentários “doce pra caramba”

O vídeo do Oscar de Ben Shapiro provoca risos entre os fãs com comentários “doce pra caramba”

O recente anúncio das indicações ao Oscar levou a uma reação notável do comentarista Ben Shapiro. Como um cinéfilo autoproclamado, suas críticas, particularmente em relação a dois indicados para Melhor Atriz e Melhor Ator, provocaram considerável discussão.

Em um vídeo recente, Shapiro expressou seu desdém pelo filme da Netflix Emilia Pérez, que recebeu impressionantes 13 indicações. Embora as opiniões em torno do reconhecimento do filme variem, as críticas de Shapiro parecem derivar de uma perspectiva transfóbica, focando desproporcionalmente na indicada Karla Sofía Gascón.

Além disso, Shapiro discordou da nomeação de Sebastian Stan por seu papel em The Apprentice. Apesar de admitir abertamente ter feito uma resenha de um filme que não assistiu, ele alegou que “ninguém” tinha visto a performance de Stan. Ao contrário de sua afirmação, muitos espectadores apreciaram o filme e apoiam a nomeação de Stan, um ponto que parece perdido para Shapiro.

Uma observação interessante feita por Shapiro foi sua visão de que a nomeação de Stan serviu como um desprezo contra Donald Trump. No entanto, o contexto sugere que a nomeação reflete o talento de Stan, não uma declaração política. Afinal, muitos atores hesitam em discutir The Apprentice devido ao seu tema controverso.

O vídeo de Shapiro tocou ainda mais em Anora e The Brutalist. Ele pareceu dispensar Anora enquanto professava curiosidade sobre The Brutalist. No entanto, dada a crítica do filme ao privilégio social, é improvável que Shapiro entenda suas implicações mais profundas.

Conclave Crítico

Mais tarde em seu vídeo, Shapiro compartilhou seus pensamentos sobre Conclave, outro filme que ele admitiu não ter assistido. Sua crítica pendeu para a transfobia, particularmente em relação a um personagem intersexo, refletindo um mal-entendido mais amplo dos temas da narrativa.

Sua principal alegação envolveu o personagem de Ralph Fiennes reconhecendo o novo Papa como intersexo, o que ele abordou com uma gritante falta de compreensão. A frase “Você é católico, mano?” parece especialmente deslocada, pois seu comentário reflete tendências mais amplas da direita política interpretando mal questões religiosas complexas.

Conforme seu comentário continuou, Shapiro reconheceu a falta de familiaridade com muitos filmes indicados, rotulando o aclamado pela crítica Nickel Boys como um filme “problemático” e tentando criticar Duna: Parte II sem compreender sua profundidade narrativa. Suas afirmações ressaltam uma tendência preocupante de menosprezar filmes com os quais ele não se envolveu.

Reflexões sobre Roteiro

O comentário de Shapiro serve como um lembrete pungente de sua compreensão limitada da arte cinematográfica. Sua rejeição do que constitui conteúdo valioso, marcada pela amargura e pela falta de nuance, brilha neste vídeo. Ele reflete uma visão de mundo fixada no sucesso comercial em vez da expressão artística.

Claramente, a perspectiva de Shapiro demonstra uma desconexão da essência que define o cinema significativo, que frequentemente vai além do desempenho de bilheteria. Suas visões ecoam sentimentos típicos encontrados em círculos de cinema que desconsideram diálogos artísticos mais profundos.

Em resumo, as reações de Shapiro às indicações ao Oscar dificilmente surpreenderam alguém familiarizado com sua plataforma. Suas posições são marcadas pela transfobia e uma recusa em se envolver com os filmes que ele está criticando. Portanto, ao considerar seus insights, é crucial lembrar sua falta de experiência em primeira mão com muitos dos projetos indicados.

Fonte e Imagens

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