10 videogames para curtir sem seguir o enredo

10 videogames para curtir sem seguir o enredo

A evolução dos videogames tem destacado cada vez mais seus vínculos com diversas formas de arte, incluindo literatura, cinema e música. O cenário atual dos jogos apresenta narrativas ricas e paisagens sonoras imersivas, permitindo que os jogadores se envolvam em experiências multifacetadas que vão além da simples mecânica de jogo.

Embora quase todos os jogos tenham uma história para transmitir, é importante reconhecer que nem todas as narrativas são executadas de forma eficaz. Curiosamente, alguns jogos conseguem capturar a atenção dos jogadores sem depender de uma narrativa envolvente. Abaixo, uma lista de dez jogos em que o enredo é secundário, mas a jogabilidade brilha.

10 Branco Neon

Uma experiência única de romance visual

Data de lançamento do Neon White

“Neon White” é frequentemente aclamado como um dos melhores jogos indie de todos os tempos, mas sua abordagem narrativa pode parecer desconexa. Embora misture gêneros criativamente, apresentando sua história como uma visual novel, essa técnica narrativa interrompe o ritmo acelerado do jogo.

Os personagens e os desenvolvimentos surpreendentes da trama são divertidos, mas para apreciá-los completamente, os jogadores devem se envolver em missões secundárias que entram em conflito com o ritmo acelerado do jogo principal.

9 Deus Ex: A Humanidade Dividida

Encontrando alegria na desconexão

Deus Ex: A Humanidade Dividida

Como fã de longa data de “Deus Ex: Human Revolution”, a continuação “Mankind Divided” se mostra uma decepção. A apresentação narrativa da sequência parece incompleta e prejudica enormemente os muitos pontos fortes do jogo.

Apesar da mecânica de jogo robusta e do design de níveis bem pensado, a história pouco inspiradora prejudica a experiência geral. Após várias jogadas, ficou claro que ignorar a narrativa aumenta a diversão e permite apreciar melhor a proeza técnica do jogo.

8 Far Cry New Dawn

Uma mudança de foco

Juiz de Far Cry New Dawn

Em suas primeiras edições, a série “Far Cry” era conhecida por sua narrativa envolvente. No entanto, “Far Cry New Dawn” distorce essa expectativa, com sua narrativa abrangente carente de significado e profundidade.Os personagens e eventos em Hope County parecem triviais, ofuscados por um desejo de recapturar a glória do passado.

Depois que os jogadores desabilitam a história em suas mentes, eles podem realmente aproveitar a exploração do mundo vibrante, revelando que o jogo pode realmente ser divertido, embora às vezes se leve muito a sério.

7 Protótipo

Uma ênfase exagerada na seriedade

Imagem de protótipo do Steam

“Prototype” exemplifica um período de jogos que se esforçou demais para entregar narrativas maduras. Embora o protagonista Alex Mercer ofereça profundidade, a história do jogo contrasta fortemente com sua jogabilidade emocionante.

Para apreciar sua força, os jogadores devem desviar o foco da narrativa e se deleitar com a incrível fantasia de poder que o jogo proporciona.Explorar os ambientes destrutíveis se mostra infinitamente mais recompensador do que lidar com um enredo sem graça.

6 Mirror’s Edge: Catalisador

Justificativa para o Movimento

Fé da Borda do Espelho

Enquanto o “Mirror’s Edge” original foi elogiado por sua jogabilidade, “Catalyst” tem dificuldades com sua narrativa. Embora o contexto exija uma narrativa envolvente que aborde liberdade e política, a história muitas vezes parece um mero pretexto para parkour.

A jogabilidade é empolgante, mas a necessidade de justificar cada ação atrapalha o fluxo geral. Consequentemente, pular cutscenes aprimora a experiência, permitindo que os jogadores mantenham o ritmo e a diversão.

5 Borderlands 3

Uma franquia que não impressiona

A morte de Lilith em Borderlands 3

“Borderlands” sempre combinou narrativas divertidas com jogabilidade envolvente, mas “Borderlands 3” deixa a desejar nesse quesito. Enquanto as edições anteriores apresentavam inimigos memoráveis ​​e personagens peculiares, esta não tem o mesmo charme.

Embora os enredos possam ter sido negligenciados, eles já complementaram a jogabilidade emocionante. Infelizmente, “Borderlands 3” não cumpre o que promete. Os jogadores provavelmente se sairão melhor se concentrarem em missões secundárias e nos emocionantes recursos cooperativos do que na história principal.

4 Dogma do Dragão 2

Desconexão entre jogabilidade e história

Dragon's Dogma 2 Batalha Paisagem

“Dragon’s Dogma 2” apresenta um mundo expansivo, mas sofre com um enredo sem graça. Apesar do contexto político extenso, os jogadores muitas vezes têm dificuldade em se conectar com as narrativas.

Em vez disso, o foco muda para experiências de jogo emocionantes, onde escalar feras colossais e explorar cavernas pitorescas têm prioridade. Embora inegavelmente cativante, a narrativa permanece decepcionante, ofuscada pelos recursos imersivos do jogo.

3 Styx: Mestre das Sombras

Um convite à furtividade

Styx Mestre das Sombras

Embora tenha uma conclusão intrigante, “Styx: Master of Shadows” serve principalmente como um veículo para uma jogabilidade furtiva. O jogo reconhece suas deficiências narrativas, permitindo que os jogadores atravessem fortalezas sem se prenderem à narrativa.

A jogabilidade envolvente oferece um alívio da trama superficial. Embora a narrativa possa falhar, a mecânica furtiva garante que os títulos ainda valham a pena para os entusiastas do gênero.

2 Monster Hunter Wilds

Uma Busca por Aventura

Quadro de Registros de Expedição em Monster Hunter Wilds

Na minha vasta experiência com jogos, poucos títulos desconectam os jogadores da história tão profundamente quanto “Monster Hunter Wilds”.A narrativa parece estranha, com personagens unidimensionais que não conseguem envolver os jogadores.

Quando você está ansioso para caçar feras majestosas e mergulhar nos ambientes ricos do jogo, longas conversas interrompem a experiência imersiva. Para realmente aproveitar o que o jogo oferece, é melhor pular as sequências narrativas.

1 Vencer

Jogabilidade obscurecida por clichês

Vanquish, Sam pulando um obstáculo em seu traje

Se há um jogo cuja narrativa eu ​​gostaria de apagar, é “Vanquish” — um título excelente, manchado por uma história fraca.É cheio de clichês, o que o torna constrangedor em vez de envolvente.

A mecânica de jogo é exemplar, juntamente com encontros com chefes e design de níveis impressionantes. Infelizmente, a narrativa sem graça prejudica a experiência, desafiando até os jogadores mais focados a ignorá-la. Apesar disso, “Vanquish” continua sendo um jogo obrigatório por sua jogabilidade notável — mas é aconselhável não prestar atenção durante as cutscenes.

Fonte e Imagens

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